Monday, March 24, 2008

A ausência do sempre presente...

Esse livro é ausência do sempre presente que em devaneios foi concedido ao mundo; é peripécia dos guerreiros velozes, de corpos atrozes, a combaterem as linhas impostas em mim. É chuva impiedosa vestida do nada, que em pensamentos longos nos circulam sem fim.

E o sempre presente se sustenta entre linhas e cores, sobre sorrisos e lágrimas, as palavras de um adorno eterno. Da escuridão surgiu brilho em formato de sonho e o brilho devolveu-nos a divina esperança, são as lágrimas desse livro encantado, brilhando em nós sorrisos e amizades.

E se quisesse que um dia fosse livro,

Chamar-te-ia à minha noite terna e sagrada para em breves segundos alimentarmos a nossa alma com a suavidade destas palavras…

M.M.

1 comment:

Catarina said...

Um outro sentido:

E se quisesse que um dia fosse livro,

Espera que alguém quisesse folhear as páginas dos meus escritos e talvez, talvez!, chamasse alguém à claridade das minhas palavras...

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O sempre presente tem que se sustentar em alguma coisa...

Não és um livro?

Beijo*