Friday, October 30, 2009

For once in My life


For once in my life I have someone who needs me

Someone I've needed so long

For once, unafraid, I can go where life leads me

And somehow I know I'll be strong



For once I can touch what my heart used to dream of

Long before I knew

Someone warm like you

Would make my dreams come true



For once in my life I won't let sorrow hurt me

Not like it hurt me before

For one, I have something I know won't desert me

I'm not alone anymore



For once, I can say, this is mine, you can't take it

As long as I know I have love, I can make it

For once in my life, I have someone who needs me.


Stevie Wonder

Wednesday, October 21, 2009

Irreverências

Está na hora... Das mais diversas facilidades se interporem nas inúteis complexidades. Está na hora de esquecer a dor, de tomar as medidas correctas... está na hora de me dizerem "Olá" de me dizerem "adeus". Este é a temporalidade exacta para aceder aos fortes instintos e rumar a um porto seguro. Esta é a hora!
"Despeço-me com o desejo do nosso sonho não perder cor".* Ainda há boas almas no meu caminho!
A quem me desenha um sorriso, a quem continua a ambicionar a sua partilha...

Thursday, October 15, 2009

Insónias, Constatações, No tabaco!

"[04h35] Estão a demorar demais... (Rabugento.) com a história de ver os minutos a passar. [04:38] Preocupado, Contigo. Nem sei, porquê? Comigo. Talvez opte por uma corrente mais egocêntrica. Ainda se recordam de mim? [04:40] Penso. Talvez ninguém, Mas mesmo ninguém entende isto! Não é para entender.
Um dia idealizei-te, estavas entre o céu e o inferno. Sabia que o risco compensava qualquer estrago que pudesse vir a acontecer. Aconteceu, fiquei confuso, retrocedi na ideia da compensação. Na verdade, doía menos se pudesse sempre caminhar sozinho pelos trilhos de neve do Pacífico... até aí evitava olhar para lá da linha dos céus avermelhadas, a dor remota de um inferno pessoal. Penso que as ideias confessam-se em demasia a mim, chegam-me a baralhar-me com tanto burburinho inoportuno. E depois daquelas etapas complexas do "só sei que nada sei" ainda chego à brilhante conclusão que valeu a pena o risco. Mas não me sai da cabeça, o raio do burburinho que não me deixa adormecer, a ideia do "não seria pertinente que outras pessoas não se acomodassem, afinal de contas não há riscos... isto é um novo mundo e eu pensei que tivessem acomodados e felizes por viverem inseridos no mesmo". [04h58] [05h00]

Tuesday, October 13, 2009

Desabafo, tabaco e religiões antigas

Tenho vindo a questionar seriamente algumas das regras essenciais para o acordo e bem-estar da vida humana e todas as questões religiosas que podem advir de determinados actos. Dizem as religiões, pelo menos aquelas que tenho conhecimento, que a felicidade poderá ser encontrada em todo o ser humano que procurar amizade e amor no seu próximo. Supostamente esse acto deveria promover felicidade e estaríamos todos a distribuir sorrisos pelos cantos do mundo, pois bem, se assim o é tenho uma séria dúvida; Porque é que em certas ocasiões encontramos laços em alguém, nos damos e proclamamos eternidade e no fim de tudo, a conclusão é, nada mais triste do que simples adeus? Que por vezes é silencioso! O que faria a religião quando os laços que cultivámos fossem desatados como se a vida nunca nos tivesse dado uma chance de aprofundar um conhecimento mútuo do "que sou eu e do que és tu".?O que faz a religião que cultiva as regras de felicidade na amizade e amor quando nos deixa num caminho mais solitário? Acho que facilmente chegámos à percepção que a amizade pode ser uma treta! Podemos fazer-nos à vida e seguir menos protocolos, assegurar mais precauções e dizer bem alto que não gostamos de tretas, não gostamos de regras niveladas e acima de tudo gostamos de alguém que preze a amizade! "... e se amanhã já não estiver cá, achas que parti com a segurança de que ainda estavas comigo?"