Tenho vindo a questionar seriamente algumas das regras essenciais para o acordo e bem-estar da vida humana e todas as questões religiosas que podem advir de determinados actos. Dizem as religiões, pelo menos aquelas que tenho conhecimento, que a felicidade poderá ser encontrada em todo o ser humano que procurar amizade e amor no seu próximo. Supostamente esse acto deveria promover felicidade e estaríamos todos a distribuir sorrisos pelos cantos do mundo, pois bem, se assim o é tenho uma séria dúvida; Porque é que em certas ocasiões encontramos laços em alguém, nos damos e proclamamos eternidade e no fim de tudo, a conclusão é, nada mais triste do que simples adeus? Que por vezes é silencioso! O que faria a religião quando os laços que cultivámos fossem desatados como se a vida nunca nos tivesse dado uma chance de aprofundar um conhecimento mútuo do "que sou eu e do que és tu".?O que faz a religião que cultiva as regras de felicidade na amizade e amor quando nos deixa num caminho mais solitário? Acho que facilmente chegámos à percepção que a amizade pode ser uma treta!
Podemos fazer-nos à vida e seguir menos protocolos, assegurar mais precauções e dizer bem alto que não gostamos de tretas, não gostamos de regras niveladas e acima de tudo gostamos de alguém que preze a amizade!
"... e se amanhã já não estiver cá, achas que parti com a segurança de que ainda estavas comigo?"
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