Monday, September 04, 2006

Oposição dos Sentidos

Decidi voltar-te a contar, desta feita serão letras aborrecidas e nitidamente feias, algo que me marcou e que pensei que o vento tivesse varrido por completo das portas do meu mundo: o ódio imperialista que pensaria eu, não mais existir; mas já que hoje sei que o mesmo está à porta, vou-o confrontar destemido, fechando rigorosamente a entrada à possibilidade de o mesmo entrar neste meu mundo. A segurança está em alerta sem declarações de guerra aberta, está meramente presente para travar os ataques nítidos de alguém que ainda não aprendeu o que é realmente viver, de alguém que tem tudo menos razões para possuir um ódio circunstancial enlouquecido... instinto de estupidez descontrolado. Fica à porta e remexe no teu passado sem preocupações, chora que não te darei a mão, grita que não escutarei... o pouco significado já estava atribuído, enfim...

Na casa assombrada rumam os corpos endiabrados... Uma espécie de guerrilha que avança nos tempos da transição.

Risos...

2 comments:

Egrégora said...

É preciso tranformar esse ódio que assalta. Devagarinho

o ódio é mau para nós, corroi

beijo

Empregos no Mundo - Oportunidades Estrangeiro said...

Não deu lugar à existência do ódio... eu meramente sorri :) ontem enquanto caminhava sozinho pela beira mar ao longo da noite percebi que grande parte do ódio do mundo as ondas observeram... falava com as mesmas enqt caminhava sem precedentes, divulgando silêncios em resposta aos gritos guerreiros da oposição...